..::Chão de Versos::..: 2020

ENGLISH

5 ⭐️

Platform: Kindle

Author: Jonathan Hunter

The First Gate is a short story written by the same author of one of my favorite 2019 books, Tournament of the Lost.

The tale presents the story of a young knight who is chosen and sent to a place called “First Gate”, a place full of mysteries and horrors that cannot be explained.

Just like in the other book, I loved the characters in this story, they’re very well written and owners of unique personalities, they are those credible characters that when we read, we recognize them as real people, we wanna be their friends, and we want everything to end up well. The story got me from the preface, which prepared me for the worst while I was hoping for the best. This review is spoiler free so you'll have to read the short story to know what happens to the young knight and the terrible things he will face in the "First Gate".

I recommend The First Gate to people who love fantasy and the ones who wanna read a nice short story as well.

You can get your free copy following the link in my bio, you’ll find it together with Tournament of the Lost and The Circus for free until Monday (April 6).

PORT - Plataforma: Kindle

Autor: Jonathan Hunter

The First Gate é um conto escrito pelo mesmo autor de um dos meus livros favoritos de 2019, Tournament of the Lost, os livros ainda não estão disponíveis para português, mas se você quer começar a ler em inglês eu indico muito os contos, são curtos em uma linguagem simples e fácil de entender.

O conto apresenta a história de um jovem soldado que é escolhido e enviado à um lugar chamado “First Gate”, um lugar cheio de mistérios e coisas que não se podem explicar.

Assim como no outro livro, eu amei os personagens desse conto, bem escritos e donos de personalidades únicas, são aqueles personagens verosímeis que quando lemos, os reconhecemos como pessoas reais. A história me prendeu desde de o prefácio, que me fez esperar pelo pior desde a primeira página, mas, como não gosto de dar spoilers, você vai ter que ler pra saber o que vai acontecer com o jovem soldado e as coisas terríveis que ele terá que enfrentar no “First Gate”.

Indico pra pessoas que gostam de fantasia e não querem, no momento, ler um livro muito longo.

DE - The First Gate ist eine Kurzgeschichte, die vom selben Autor eines meiner Lieblingsbücher von 2019, Tournament of the Lost, geschrieben wurde. Sie sind noch nicht auf Deutsch erhältlich, aber Man kann sie auf Englisch bekommen.

Das Buch erzählt die Geschichte eines jungen Ritters, der ausgewählt wurde und an einen Ort namens „First Gate“ geschickt wird, einen Ort voller Geheimnisse und Schrecken, die nicht erklärt werden können.

Genau wie in dem anderen Buch habe ich die Charaktere in dieser Geschichte geliebt, sie sind sehr gut beschrieben und besitzen eine einzigartige Persönlichkeit. Sie sind glaubwürdige Charaktere, die beim Lesen als echte Menschen wirken, so gut, dass wir sogar ihre Freunde sein wollen. Und hoffen das alles gut endet. Die Geschichte brachte mich aus dem Vorwort, das mich auf das Schlimmste vorbereitete, während ich auf das Beste hoffte. Diese Rezension ist spoilerfrei, daher muss man die Kurzgeschichte gelesen haben, um zu erfahren, was mit dem jungen Ritter passiert und welchen schrecklichen Dingen er im "First Gate " begegnet.

Ich empfehle The First Gate Leuten, die Fantasie lieben und die auch eine schöne Kurzgeschichte lesen wollen.

Sie können Ihr kostenloses Exemplar über den Link in meiner Bio erhalten. Sie finden es zusammen mit Tournament of the Lost und The Circus bis Montag (6. April) kostenlos.

1:53 PM No comments

Para quem ainda não sabe eu estou cursando o meu mestrado em Estudos Ingleses na Universidade de Munique, semestre passado nós tivemos uma matéria intitulada “Early Modern Poetry” onde estudamos vários poetas ingleses do período da renascença, passando pela era Tudor e indo até a era Elizabetana, falamos, analisamos e discutimos os grandes poetas dessa eras, Wyatt, Surrey, Spenser, Shakespeare, entre outros, e o que todos tinham em comum? Eram homens.

Em momento algum estudamos as poetizas que escreveram nessa época, e eu, no final do semestre decidi que o meu ensaio, um trabalho de vinte páginas, seria dedicado a uma dessas mulheres, e eu escolhi Isabella Whitney, não sabemos muito sobre sua vida, mas sabemos que ela conseguiu uma façanha: escrever e publicar textos seculares em uma época onde mulheres não sabiam nem ler, nem escrever e eram consideradas legalmente como propriedade dos seus pais, e mais tarde, de seus maridos.

Isabella mostra-se uma mulher muito bem instruída e versada em assuntos como história de mitologia grega, o que mais me incomoda é que hoje, cinco séculos depois, ainda não estudamos, não falamos e não damos importância a uma das únicas vozes femininas que temos acesso da época renascentista.

E você? Já leu poesia de mulheres renascentistas? Qual a sua favorita?

ENGLISH - Maybe you already know that I am getting my master's degree in English Studies at the University of Munich, and last semester, we had a course entitled “Early Modern Poetry”, where we studied several English poets of the Renaissance period, which includes the Tutor and the Elizabethan era, we talked, we analyzed and we discussed the great poets of that time, Wyatt, Surrey, Spenser, Shakespeare, among others, and what did they all have in common? They were men.

We didn’t even mention the female renaissance poets, and I, at the end of the semester, decided that my essay, in a twenty-page work, would be dedicated to one of these women, and I chose Isabella Whitney. We don’t really know much about Isabella’s life, but we know that she managed to do something incredible: writing and publishing secular texts in a time when women couldn’t even read or write and were legally seen as property, owned by their parents, and later, by their husbands.

Isabella appears to be a woman very well educated and well versed in subjects such as history and Greek mythology. And what bothers me most is that today, five centuries later, she is nowhere to be found in our studies, we don’t talk about, we don’t read and we don’t give attention to one of the only female voices from the Renaissance era.

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